The International Award has brought profound and lasting benefits to our students at St. Julian’s School. We have large numbers of students participating every year, and the programme has become an integral part of our school culture. One of the remarkable aspects of the International Award is its ability to help us instil a greater sense of responsibility and commitment in our students. The structure of the programme encourages them to set and achieve personal goals, fostering independence and a strong work ethic. The Award’s emphasis on voluntary service has helped develop our students’ understanding of social responsibility, while providing opportunities to develop a sense of empathy.

The adventurous journey component of the programme is a firm favourite of our students and teachers. Through facing the challenges of the great outdoors, students develop teamwork and problem-solving skills in a real-world context. These experiences create lasting memories while also equipping our students with a wide variety of tools necessary to navigate the complexities of life beyond the classroom.

Overall, the International Award has proven to be an invaluable asset to the students of St. Julian’s School, contributing significantly to their personal and social development.

Mr. Gielty
International Award Coordinator

Mr. Gielty International Award Coordinator

“I would like to start by thanking his Royal Highness, The Duke of Braganca for his presence today. Thank you also to Luisa de Sá Carneiro Beirão, National Director’ for the Award in Portugal – Prémio Infante D. Henrique for her incredible work.

Thank you to those who have supported and guided our young adults through their journey. The list is large and includes staff at Oporto British School, Assessors of all activities, the GNR and fire services as well as parents.

I commend all of our students, the participants, for being awarded today. It has been a great privilege to see you grow, face challenges and conquer them and truly benefit from the program. You are my first Bronze group and you have done me, yourselves, your families and communities proud.

Through voluntary service work, you have made a difference: to young children, to people less fortunate and the community.

Through physical recreation, you have proven your own strengths through continued effort.

Through skills, you have developed in art, music and other areas of your interests.

And through completing all activities, you have shown commitment and determination. All of you tried something new and I know you will have taken away something meaningful.

The training for and adventurous journeys saw you bond in teams. The team challenges were a particularly poignant moment.

At the end of the day, you have experiences, you have memories that will last a life time. I wish you all the very best and looking forward to many of you returning to collect your Silver award.

I leave you with this:

Remember that life is a journey. The experiences you create, the people you impact, the challenges you take on, this makes who you choose to be. There will be ups and downs, but you will always have proud moments to look back on.

Thank you. I will now hand you over.”

Alexandra Smith, (Award Leader – Monitora), OBS

Alexandra Smith, (Award Leader – Monitora), OBS

Exmos Srs

No dia em que a Câmara Municipal de Câmara de Lobos se reuniu com as escolas deste concelho para apresentar este projeto, o Prémio Infante D. Henrique, demo-nos logo conta que este era, no nosso entender, um projeto de cidadania que tinha tudo a ver connosco: connosco enquanto escola e connosco enquanto monitoras, daí ter sido abraçado por 7 monitoras da escola que fizeram a formação e iniciámos aí esta jornada que tem sido uma aventura.

Encontrar jovens que se aventurassem connosco não foi difícil, chegámos ao fim com 15, houve mais que se queriam juntar a nós, contudo, devido a ainda serem muito jovens, não reuniam as condições para se poderem inscrever. Às dificuldades de seremos todos, jovens e monitores, inexperientes nestas andanças, juntou-se a dificuldade de se lidar, ou aprender a lidar, com uma pandemia que nos obrigou a mudar e adiar atividades. O que não mudou foi a vontade de continuar e chegar até aqui. Adaptámo-nos e soubemos fazer as mudanças necessárias para continuar esta caminhada.

De todos os desafios que tivemos pela frente, organizar e preparar a jornada aventura foi, no que me diz respeito, a que mais causou inquietação, mas também a que mais gozo nos deu em participar pelo espírito de aventura destes jovens, pelo seu sentido de responsabilidade e pela boa disposição que sempre demonstraram.

Hoje termina a jornada de bronze, aproveito para agradecer às entidades que nos proporcionaram participar neste projeto – o Prémio Infante D. Henrique e a CMCL – e agradecer aos alunos e ex-alunos da escola, estando certa que estes jovens estão preparados para enfrentarem mudanças e aptos para se tornarem cidadãos ativos capazes de se adaptar à sociedade, administrá-la e influenciá-la.

Prof. Anabela Ganança, Escola Básica e Secundária Dr. Luís Maurílio da Silva Dantas / CMCL

Prof. Anabela Ganança (Voluntária)

Boa tarde a todos os presentes!

Esta medalha representa empenho, colaboração, partilha, mas representa também mudança, dúvida, incerteza e resiliência. Na verdade, este bronze tem para nós o valor de ouro, pois foi conquistado no cenário e contexto mais improváveis vividos pela humanidade. Tínhamos começado a preparar a jornada de aventura quando a pandemia nos fechou em casa a 13 de março de 2020.

Ainda assim, fisicamente isolados, continuamos…

Nunca responderam “Não faço!” ou “Não consigo!” ou “Não quero!” ou “Isso é impossível!” Foi fácil motivá-los, porque sabem que não lhes pedimos impossíveis. Por isso, hoje somos um pouco mais e um pouco melhores!

O prémio permite dar aos jovens um conceito importantíssimo para cada um de nós enquanto cidadão: o que nos define, não é o que temos ou o que não temos… Na verdade, é cada vez mais importante que os jovens percebam que o que nos define e torna únicos é o que somos, o que damos e o que vivemos! Que esta medalha seja sempre disso memória!

Obrigada!

 

Câmara de Lobos, 24 de novembro de 2021, Cerimónia das medalhas de bronze de 2019/2020

Prof. Cláudia Gomes, EB23 do Estreito de Câmara de Lobos

Prof. Cláudia Gomes (Voluntária)

“De há quatro anos a esta parte vimos monitorizando as atividades relativas ao Prémio Infante D. Henrique dos alunos da nossa escola.
Se por um lado, consideramos uma experiência que requer algum esforço pessoal, (no sentido de conjugar o trabalho, a vida pessoal e as atividades do prémio) abnegação e espírito de entrega a um objetivo que nos propusemos atingir. Preparar os nossos jovens para a vida ativa e pós escolar, tornando-os cidadãos ativos, reflexivos e conscientes. Por outro lado, sentimo-nos gratas e reconhecidas pelo esforço, empenho e dedicação que os nossos jovens têm imprimido em todas as atividades do Prémio. A eles agradecemos tudo o que nos têm dado e ensinado.”

Teresa Gouveia e Isabel Martins (Monitoras EB2+3 Louros)

“O Prémio Infante Dom Henrique tem como objetivo certificar as competências e contribuir para uma melhor formação moral e física dos nossos jovens, para os quais as oportunidades para uma efetiva realização pessoal são muitas vezes escassas e difíceis. Desta forma, um programa de atividades voluntárias e não competitivas incentiva e reconhece o mérito, a dedicação, a autoconfiança e a perseverança aos jovens participantes. Enquanto Monitores, ao abraçar os desafios que nos foram lançados pelo Prémio, procurámos poder proporcionar aos nossos alunos, uma certificação de excelência, no domínio das atitudes e valores, competências que garantem um melhor desempenho e a construção de soluções de vida mais sustentadas.”

Catarina Corredeira, François Bartolomeu e Rita Santos (Monitores, Escola Int. de Torres Vedras)

“O Prémio Infante D. Henrique em todos os sentidos, é benéfico para os jovens, visto possibilitar aos mesmos momentos de diversão conjunta, bem como, mostrar caminhos que os ajudam a desenvolver competências e aptidões sociais, pessoais e técnicas. É importante também, porque percebem que os objectivos por eles traçados não são fáceis de atingir, só com esforço, dedicação e persistência o conseguem. Embora seja um percurso individual, aprendem que só o alcançam se tiverem espírito de equipa e respeito pelos outros.”

Tiago Arriaga (Monitor no CED D. Maria Pia da Casa Pia de Lisboa)

“Tenho que confessar que antes de fazer a formação para ser monitora do Prémio Infante D. Henrique pouco sabia acerca do mesmo.
Ao longo desta jornada, tentei alcançar os participantes o melhor que sabia e com as ferramentas que o Prémio me deu. O que não sabia era que esta se tornaria numa experiência única e tão significativa para mim, para os jovens que apoio, para as suas famílias e comunidade onde nos inserimos. Através de uma boa comunicação entre monitor/participante e motivando-os sempre que necessário, pude vê-los amadurecer e florescer, constatando que esta iniciativa de educação não formal os torna melhores cidadãos, deixando-os mais preparados para a vida adulta. O meu percurso no Duke of Edinburgh’s International Award é muito breve mas espero poder contribuir cada vez mais e continuar a ser uma peça deste motor que em muito contribui para uma sociedade acente em princípios fundamentais para o bem estar global. Queria aproveitar para agradecer aos participantes aqui presentes: Mariana Faria, Márcia Aguiar, Diogo Ferreira, Rita Curopos e Filipe Sousa: foram os primeiros casos de sucesso do Prémio Infante D. Henrique na Escola Superior de Enfermagem de São José de Cluny. Gostaria ainda de dizer que esta semana de trabalho intenso demonstrou o quanto eles merecem a sua medalha de ouro e que, enquanto sua monitora, fiquei muito orgulhosa. Agradeço ainda aos estudantes da APEL: Emanuel Costa e Francisco Olim que, desde o primeiro minuto se demonstraram incansáveis. Todos eles tinham um objetivo: fazer com que todos aqui presentes se sentissem bem vindos e felizes por estarem na nossa ilha. Agradeço ainda à Equipa Portuguesa, por me terem dado a oportunidade de estar nesta organização e a todos aqui presentes, foram sempre muito abertos e convidativos. No final destes dias de trabalho na conferência EMAS e, por ter tido a portunidade de ouvir tantas experiências enriquecedoras, posso afirmar que me encontro muito motivada para voltar ao trabalho e fazer com que cada vez mais jovens façam parte do mundo do Duke of Edinburgh’s Internacional Award. Obrigada e até sempre.”

Leonor Melvill Araújo (Monitora, Funchal)