Testemunhos de Voluntários


“Tenho que confessar que antes de fazer a formação para ser monitora do Prémio Infante D. Henrique pouco sabia acerca do mesmo.
Ao longo desta jornada, tentei alcançar os participantes o melhor que sabia e com as ferramentas que o Prémio me deu. O que não sabia era que esta se tornaria numa experiência única e tão significativa para mim, para os jovens que apoio, para as suas famílias e comunidade onde nos inserimos. Através de uma boa comunicação entre monitor/participante e motivando-os sempre que necessário, pude vê-los amadurecer e florescer, constatando que esta iniciativa de educação não formal os torna melhores cidadãos, deixando-os mais preparados para a vida adulta. O meu percurso no Duke of Edinburgh’s International Award é muito breve mas espero poder contribuir cada vez mais e continuar a ser uma peça deste motor que em muito contribui para uma sociedade acente em princípios fundamentais para o bem estar global. Queria aproveitar para agradecer aos participantes aqui presentes: Mariana Faria, Márcia Aguiar, Diogo Ferreira, Rita Curopos e Filipe Sousa: foram os primeiros casos de sucesso do Prémio Infante D. Henrique na Escola Superior de Enfermagem de São José de Cluny. Gostaria ainda de dizer que esta semana de trabalho intenso demonstrou o quanto eles merecem a sua medalha de ouro e que, enquanto sua monitora, fiquei muito orgulhosa. Agradeço ainda aos estudantes da APEL: Emanuel Costa e Francisco Olim que, desde o primeiro minuto se demonstraram incansáveis. Todos eles tinham um objetivo: fazer com que todos aqui presentes se sentissem bem vindos e felizes por estarem na nossa ilha. Agradeço ainda à Equipa Portuguesa, por me terem dado a oportunidade de estar nesta organização e a todos aqui presentes, foram sempre muito abertos e convidativos. No final destes dias de trabalho na conferência EMAS e, por ter tido a portunidade de ouvir tantas experiências enriquecedoras, posso afirmar que me encontro muito motivada para voltar ao trabalho e fazer com que cada vez mais jovens façam parte do mundo do Duke of Edinburgh’s Internacional Award. Obrigada e até sempre.”
Leonor Melvill Araújo (Monitora, Funchal)

“I’ve been trying to get a Gold expedition off the ground at OIS for four years and finally we had our first expedition in October 2014 in the Gredos Mountains, Spain. It was a memorable experience and the students will have learnt so much about themselves. They experienced a real wilderness adventure in the mountains and dealt with difficult group dynamics in adverse weather conditions. When they’re as old as I am, they might have forgotten some of the people they were in school with or many of their teachers and experiences they had. One thing they will never forget, is their Gold adventure in the Gredos mountains. Raul, Maria, Luisa, João Proença, João Calem, Eduardo and Afonso were a credit to themselves, their families and our School.” ‘2015
Neale Davies (Monitor)

“O Prémio Infante D. Henrique em todos os sentidos, é benéfico para os jovens, visto possibilitar aos mesmos momentos de diversão conjunta, bem como, mostrar caminhos que os ajudam a desenvolver competências e aptidões sociais, pessoais e técnicas. É importante também, porque percebem que os objectivos por eles traçados não são fáceis de atingir, só com esforço, dedicação e persistência o conseguem. Embora seja um percurso individual, aprendem que só o alcançam se tiverem espírito de equipa e respeito pelos outros.”
Tiago Arriaga (Monitor no CED D. Maria Pia da Casa Pia de Lisboa)

“O Prémio Infante Dom Henrique tem como objetivo certificar as competências e contribuir para uma melhor formação moral e física dos nossos jovens, para os quais as oportunidades para uma efetiva realização pessoal são muitas vezes escassas e difíceis. Desta forma, um programa de atividades voluntárias e não competitivas incentiva e reconhece o mérito, a dedicação, a autoconfiança e a perseverança aos jovens participantes. Enquanto Monitores, ao abraçar os desafios que nos foram lançados pelo Prémio, procurámos poder proporcionar aos nossos alunos, uma certificação de excelência, no domínio das atitudes e valores, competências que garantem um melhor desempenho e a construção de soluções de vida mais sustentadas.”
Catarina Corredeira, François Bartolomeu e Rita Santos (Monitores, Escola Int. de Torres Vedras)

“De há quatro anos a esta parte vimos monitorizando as atividades relativas ao Prémio Infante D. Henrique dos alunos da nossa escola.
Se por um lado, consideramos uma experiência que requer algum esforço pessoal, (no sentido de conjugar o trabalho, a vida pessoal e as atividades do prémio) abnegação e espírito de entrega a um objetivo que nos propusemos atingir. Preparar os nossos jovens para a vida ativa e pós escolar, tornando-os cidadãos ativos, reflexivos e conscientes. Por outro lado, sentimo-nos gratas e reconhecidas pelo esforço, empenho e dedicação que os nossos jovens têm imprimido em todas as atividades do Prémio. A eles agradecemos tudo o que nos têm dado e ensinado.”
Teresa Gouveia e Isabel Martins (Monitoras EB2+3 Louros)

“O Prémio será dos melhores projetos a decorrer em Portugal para o desenvolvimento psíquico-social-cultural dos indivíduos que nele participam. Assim a evolução pessoal sairá sempre muito mais valorizada após o desenvolvimento das mais variadas vertentes incorporadas no Prémio. Verificamos que os jovens, utilizem estas atividades, em modo de voluntariado, para exercer tarefas dentro das prespetivas de estudos e profissões futuras, verificando assim, in loco, características especificas dessas mesmas áreas. Após 4 anos no cargo de monitor, verificamos que existe um gosto especial pela derradeira etapa, a Jornada da Aventura, na qual executam tarefas sem acompanhamento de terceiros, criando com isto, novas competências pessoais.”
Venâncio Camacho (Monitor, Professor Escola da Apel)

“O caminho faz-se caminhando”, Carlos Drummond de Andrade
“Através da participação no Prémio Infante D. Henrique, os jovens trilham caminhos de desenvolvimento pessoal e adquirem skills que os acompanharão pela vida fora, quer a nível profissional, quer a nível social e humano. A competição tida com eles próprios, contribui para a formação do seu carácter como ser humano e como cidadão activo, potencia talentos, testa limites, aumenta a auto-estima e valoriza a awareness para assuntos cruciais da vida real.”
Filomena Ferreira (Coordenadora, Formadora e Avaliadora)

“O Prémio Infante D. Henrique ajuda a desenvolver competências de autonomia e de são convívio.”
Alice Rodrigues (Formadora e Avaliadora)

“O Prémio Infante D. Henrique forma jovens responsáveis e dedicados em superar os seus objectivos, ao lado de adultos, também voluntários, dispostos a ajudá-los a escolher o melhor caminho e vê-los crescer em plenitude.”
André L. Cardoso (Formador e Avaliador)

“Cada vez mais a o hiato de valores e o vazio do ninho torna premente a necessidade de encaminhar os nossos jovens para valores construídos e refletidos no momento e por medida das circunstâncias, adaptados e ajuizados sem preconceitos. O Premio Infante D. Henrique permite orientar deixando espaço para a reflexão e para espírito crítico e a criatividade, incentivando a autonomia e o talento de bem fazer. “
Célia Morgado (Monitora e Formadora)

“O Prémio, é também, uma escola de Valores”.
Rui Inácio (Formador e Avaliador)